[NY] Basquete no Madison Square Garden

Acesse esse post no nosso novo blog: http://www.yesyoucantravel.com/2012/07/30/ny-basquete-no-madison-square-garden

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Para quem não se lembra, eu escrevi aqui pro blog há pouco tempo atrás um post sobre jogos de basquete em Orlando, no Amway Center.

Em Nova York, há a mesma opção de se ir assistir a jogos de basquete, que acontecem no Madison Square Garden, complexo esportivo e de entretenimento composto por quatro arenas. A primeira arena de hóquei foi inaugurada em 12 de fevereiro de 1879 e desde então, aquela região recebe eventos desportivos. A atual estrutura foi inaugurada em 1968 e tem capacidade para quase 20 mil torcedores em jogos de basquetebol e 18 mil em jogos de hóquei no gelo. Para shows, o Madison Square Garden suporta até 55 mil pessoas.

Fonte: site NYT

Ali jogam os quatro times profissionais da cidade, o New York Knicks (NBA), o New York Liberty (WNBA), o New York Rangers (time de hóquei no gelo da NHL) e o New York Titans (time de lacrosse da NLL), mas a idéia é falar mais aqui do New York Knicks, time de basquete que nos últimos anos não se destacou muito, mas agora com o Jeremy Lin jogando, voltou a chamar mais atenção e a atrair ainda mais gente para os jogos.

Fonte: site msg.com

A temporada de basquete começa em meados do segundo semestre e o ideal é que se você estiver programando sua viagem, já compre logo os ingressos online, aqui, pois quanto mais perto, mais caro fica!

Fonte: site NYT

Se você for a Nova York, mas não tiver jogos programados para os dias de sua estadia, uma outra opção para não deixar de conhecer o Madison Square Garden é fazer o tour que eles oferecem diariamente, onde você conhece um pouco mais da história e bastidores do local e faz uma visita pela área interna, que inclui os vestiários dos jogadores. Para quem nunca foi é bem interessante!!

Para mais informações sobre os jogos, clique aqui.

[NY] Rooftops

Nessa época do ano, o verão em NY está no auge, quente à beça e uma boa opção nova iorquina para curtir o calor são os terraços, ou melhor, os rooftops, que nada mais são do que bares/lounges/restaurantes em terraços de prédios que se aproveitam da vista e do clima quente para promover a socialização dos new yorkers. A idéia é muito criativa e você encontra rooftops para todos os gostos na cidade. Seguem algumas dicas:

Met Roof Garden Cafe and Mini Bar - esse é o terraço do Metropolitan Museum of Art. É uma boa opção para um descanso depois de visitar as exposições, com a vantagem de se ter uma vista linda do Central Park (o Metropolitan fica praticamente dentro do parque). Esse rooftop só fica aberto até meados de outubro, então quem quiser conhecer tem que ir logo. Mais informações, clique aqui.
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Fonte: site Metropolitan Museum

230 Fifth - Este é provavelmente o rooftop mais tradicional de NY, ele existe desde 2006 e fica aberto o ano todo (no inverno eles distribuem roupões quentinhos para a galera consegui olhar a vista e ficar ao ar livre..). O legal de lá é a vista estonteante do Empire State Building e o jardim que eles fizeram na área externa e onde funciona um bar, mas também existe a parte interna, que fica dentro de um lounge e vira uma balada depois de um certo horário. Para mais infos, clique aqui.

Fonte: site leisurezoo.com

Haven - esse é um rooftop aberto recentemente, no terraço do hotel The Sanctuary. Fica situado no Theater District e tem a proposta de ser bar e restaurante, com uma vista mais urbana (a.k.a, com prédios), mas nem por isso menos interessante. Mais infos aqui.

Fonte: site yelp.com

Salon de Ning - Esse é o rooftop da galera trabalhadora dos arredores da 5th Avenue e Madison Avenue. É um terraço que fica no Peninsula Hotel, bem perto do Central Park. A idéia aqui é que o lugar seja um mix de bar e lounge e tem foco nos happy hours mesmo. Para mais infos, clique aqui.

Fonte: site luxuryhotels.com

Plunge - Esse é o típico rooftop disputado, tem um clima meio bar, meio lounge/balada e tem como clientes habituais a galera de moda, os descolados, famosinhos, etc. Fica no terraço do Hotel Gansevoort, no Meatpacking District, que já é uma área disputada e que vive cheia naturalmente, mas a vista linda e o bom serviço acabaram fazendo a fama. Para mais infos, clique aqui.

Fonte: site fodors.com

Birreria - versão rooftop do Eataly, fica no terraço do prédio onde fica o super complexo italiano que tanto amo e funciona o ano todo, sendo que nos meses mais quentes, o teto retrátil fica aberto. A idéia da Birreria é oferecer cerveja feita artesanalmente, junto com petiscos tipicamente italianos. Para mais infos, clique aqui.

Fonte: site eataly.com

Depois de todas essas dicas, dá até para se animar a passar um calorzinho em NY, não?
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[Orlando] Mall at Millenia

Quem vai a Orlando sempre pensa em compras nos outlets, o que realmente vale muito a pena, mesmo com o dólar não estando tão friendly com os brasileiros, pois normalmente os descontos são altos e você ainda consegue acumulá-los com descontos adicionais na hora do pagamento. Não é à toa que praticamente só escutamos português nos corredores por lá...

Mas além desses paraísos consumistas que são os Outlets, Orlando tem outros bons locais para compras. Além do tradicional Florida Mall, que será objeto de post em breve, há um outro shopping que eu amo de paixão, que é o Mall at Millenia. 

Fonte: site unlockorlando.com

O Mall at Millenia é um shopping que foi construído mais recentemente e inaugurado em 2002 e inicialmente tinha um perfil de consumo diferente, sendo voltado para as marcas mais famosas (e caras) como Gucci, Louis Vuitton, Tiffany, Armani, Dior, e as super lojas de departamento Bloomingdale’s e Neiman Marcus. Mas com o tempo eles não só aumentaram a grade de lojas high-end, como também abriram espaço para lojas mais acessíveis, como Anthropologie, L’Occitane, Urban Outfitters, Williams Sonoma, J. Crew, Banana Republic, dentre outras, o que fez com que, na minha opinião, tornasse o Mall at Millenia o melhor shopping de Orlando, porque além de ter de tudo um pouco, ele é bem mais tranquilo (a.k.a vazio) do que os outros lugares de compras.

Para completar, o Mall at Millenia tem várias boas opções de restaurantes, fugindo um pouco daquele esquema basicão de praça de alimentação. Lá você encontra uma boa opção de restaurante italiano (Brio Tuscan Grillé), uma boa opção de pizza (California Pizza Kitchen) e o melhor de todos, The Cheesecake Factory, uma cadeia de restaurantes delícia que vai muito além da deliciosa cheesecake, sem falar nas lojas de chocolates Godiva e Lindt.

Fonte: site unlockorlando.com

O Mall at Millenia fica na Conroy Rd, perto da saída 78 da I-4 (rodovia interestadual que cruza Orlando), fica aberto de 10h às 22h (o que não é comum, pois as lojas de shoppings costumam fechar às 21h) e aos domingos das 11h às 20h. Para mais informações, clique aqui. 

[NY/Orlando] Gorjetas nos EUA

Uma das coisas mais interessantes de se viajar é a troca cultural que acontece naturalmente quando estamos em outro país. Isso acontece obviamente quando chegamos aos EUA e uma das coisas com as quais o brasileiro normalmente se espanta é com a forma de dar gratificação aos prestadores de serviço lá, a famosa gorjeta ou “tip”.

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No Brasil, o costume é que a gorjeta seja dada principalmente em restaurantes e bares, não é obrigatória e fica em torno de 10% do valor da conta ou do serviço prestado, as vezes um pouco mais, 12%. Nos EUA, apesar de não ser obrigatória por lei, é quase como se fosse, pois já virou um costume, que é respeitado por todos os americanos. O fato é que muitas pessoas que trabalham prestando serviços têm um salário baixo e as gorjetas fazem toda a diferença no fim do mês.

Além disso, a gorjeta também deve ser dada para profissionais da área de beleza (cabelereiros, manicure, massagista, depiladora, etc), para motoristas (carro particular, taxi), para entregadores de delivery, e para guardadores de casaco com os coat checkers (muito utilizados no inverno), mas diferentemente do que estamos acostumados, lá eles costumam dar pelo menos o equivalente a 10% do serviço pago, sendo que o normal quando a pessoa fica muito satisfeita com um serviço é dar até mais, algo em torno de 20%. Fazendo as contas, tem muito serviço que fica bem mais caro. 

O meu exemplo clássico é a manicure, onde fazer mão e pé custava 30 dólares, mas eu costumava só dar 3 dólares de gorjeta e a manicure sempre ficava de cara feia para mim, porque com certeza achava que devia ganhar o dobro (e eu achava um absurdo pagar 6 dolares de gorjeta...). E essa é a reação de quem ganha menos de 20%, eles normalmente ficam de cara feira, alguns até perguntam se o serviço foi ruim, o que acaba gerando um constrangimento.

Para restaurantes, hoje em dia há até aplicativos para smartphones que calculam a gorjeta, mas uma boa dica para não ter muito trabalho é pegar a taxa de serviços cobrada na conta (obrigatória e já embutida no preço total, mas que vem detalhada na nota fiscal) e multiplicar por 2. Em Nova York, a taxa de serviços é de 8,875% e em Orlando a taxa é de 6,5%, como o ideal é dar cerca de 15% de gorjeta, é só multiplicar que já fica na faixa esperada pelos garçons, lembrando que para grupos de 6 ou mais pessoas a gorjeta é sempre de 20%. 

Em cabelereiros, uma solução muito legal que eles encontraram lá para evitar qualquer constrangimento foi colocar uma caixa ao lado do local onde se faz o pagamento dos serviços, junto com mini envelopes, onde você coloca a quantia que deseja deixar de gorjeta e escreve o nome do profissional no envelope. Achava ótimo e já pude usar o “tip box” nos salões da Bumble e da Sally Hershberger.

Em hotéis, uma boa dica é sempre dar USD 1 de gorjeta para cada mala que o carregador levar, e deixar pelo menos USD 1 de gorjeta para a arrumadeira do quarto, por dia.

Por fim, para motoristas de taxi não há uma regra fechada, mas o ideal é pelo menos arredondar o valor total da corrida para cima (exemplo: se a conta deu USD 7.15, pague USD 8), o que já fica como tip para eles. Se eles ajudarem a carregar malas, o ideal é pagar USD1 por mala também.

[NY] EJ's Luncheonette

Em Nova York não falta lugar para se tomar um bom café da manhã, seja porque nova iorquino tem por hábito não comer em casa, seja porque a cidade tem muito turista e a maioria dos hotéis não tem café da manhã incluído, seja porque tomar café da manhã em um lugar legal é gostoso mesmo.

E apesar de haver uma lista interminável de lugares charmosos para se comer, tem um restaurante que eu diria que está mais para o “pé-sujo” dos cafés da manhã (se é que isso é possível em Nova York) mas que vale igualmente a pena. O nome do lugar é EJ’s Luncheonette,  é um restaurante com decoração estilo anos 50, desses tipo diner, e que serve café da manhã/brunch american style total, ou seja: waffles, panquecas, ovos no estilo que você quiser, french toast, bacon, salsichas e tudo o mais. Se a pessoa preferir algo mais leve, também tem iogurte com granola e frutas, sucos, etc. E o melhor de tudo é que é bem em conta, tudo em torno de 20 dólares tudo. 

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Eu particularmente amo a panqueca (que eles chamam de flapjack porque é uma panqueca grande!), que você pode pedir na versão integral e com morangos frescos por cima!

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Nos finais de semana, o lugar também é bastante frequentado por famílias com crianças, pois eles têm um super cardápio infantil, com varias gostosuras para os pequenos. Se quiser fugir de fila, o ideal é ir durante a semana.

Dica Yes You Can Travel: o EJ’s Luncheonette fica no Upper East Side, no 1271 3rd Avenue, quase esquina com a 73rd Street. Nossa dica é tomar o café da manhã lá, depois seguir para o Central Park e ir andando até o Metropolitan Museum (que fica 82nd street e quase que dentro do Central Park) e aproveitar para ver uma exposição ou visitar a coleção permanente do museu. Programa diurno perfeito!